Cidade
08/10/2024 08H31
A conquista só foi possível devido aos
investimentos da Prefeitura que fizeram
a cidade bater as metas do Marco de Saneamento 10
anos antes do prazo
A Prefeitura de já deu início à fase 1 das
operações da CTR (Central de Tratamento de Resíduos) do município, sendo a
primeira da cidade e uma das pioneiras de todo o país. A imensa estrutura traz
inúmeras vantagens na promoção de ações que impactam positivamente o meio
ambiente e transformam o futuro, como geração de Biogás, produção de energia
elétrica, melhoria do ar, proteção de manancial e solo, além da preservação do
ecossistema.
A implantação da CTR é resultado direto dos
investimentos feitos pela atual gestão municipal que possibilitaram Itu de
bater as metas do Marco de Saneamento Básico 10 anos antes do prazo estipulado,
garantindo 100% da demanda de agua atendida e 100% de Resíduos Sólidos
Tratados.
Com um investimento total de R$ 85 milhões, o
complexo industrial atua no tratamento e disposição final dos resíduos urbanos
gerados no munícipio, cessando o uso dos dois aterros atualmente ativos
(sanitário e inertes), promovendo seu reaproveitamento e consequentemente
agregando valor ambiental e econômico.
O reaproveitamento dos resíduos possibilita a
produção do CDR (Combustível Derivado de Resíduo), com potencial uso por
empresas produtoras de cimento em seus fornos. Nas etapas seguintes, a intenção
é gerar o biogás purificado, transformando-o em biometano, podendo ser
utilizado da mesma forma que o gás natural. Também por meio dos biogestores, será
viável a produção de energia elétrica. Há ainda a opção da conversão dos
resíduos do tratamento em produtos como, por exemplo, fertilizantes e blocos de
pavimentação.
A CTR de Itu conta ainda com uma importante
barreira de proteção para minimizar possíveis odores causados pelo tratamento e
também para prevenir o acesso de animais no complexo. Chamada de Cinturão
Verde, esta barreira formada com mudas de reflorestamento no entorno da CTR
traz outros benefícios como a melhora da qualidade do ar, proteção de manancial
e do solo, diminuição de temperatura e preservação do ecossistema.
A completa implantação da CTR é dividida em três
fases distintas, com previsão de conclusão em 2026, trazendo gradualmente
tecnologias que contribuem para a redução da quantidade de resíduos dispostos
em aterro.
Fonte: DPC
A implantação da CTR é resultado direto dos investimentos feitos pela atual gestão municipal que possibilitaram Itu de bater as metas do Marco de Saneamento Básico 10 anos antes do prazo estipulado, garantindo 100% da demanda de agua atendida e 100% de Resíduos Sólidos Tratados.
Com um investimento total de R$ 85 milhões, o complexo industrial atua no tratamento e disposição final dos resíduos urbanos gerados no munícipio, cessando o uso dos dois aterros atualmente ativos (sanitário e inertes), promovendo seu reaproveitamento e consequentemente agregando valor ambiental e econômico.
O reaproveitamento dos resíduos possibilita a produção do CDR (Combustível Derivado de Resíduo), com potencial uso por empresas produtoras de cimento em seus fornos. Nas etapas seguintes, a intenção é gerar o biogás purificado, transformando-o em biometano, podendo ser utilizado da mesma forma que o gás natural. Também por meio dos biogestores, será viável a produção de energia elétrica. Há ainda a opção da conversão dos resíduos do tratamento em produtos como, por exemplo, fertilizantes e blocos de pavimentação.
A CTR de Itu conta ainda com uma importante barreira de proteção para minimizar possíveis odores causados pelo tratamento e também para prevenir o acesso de animais no complexo. Chamada de Cinturão Verde, esta barreira formada com mudas de reflorestamento no entorno da CTR traz outros benefícios como a melhora da qualidade do ar, proteção de manancial e do solo, diminuição de temperatura e preservação do ecossistema.
A completa implantação da CTR é dividida em três fases distintas, com previsão de conclusão em 2026, trazendo gradualmente tecnologias que contribuem para a redução da quantidade de resíduos dispostos em aterro.
Fonte: DPC